• Bem-vindo ao Fórum Mestre Cruz.
 

Vingança após a morte

Iniciado por Ricardo, Janeiro 26, 2017, 12:25:02 AM

Tópico anterior - Tópico seguinte

0 Membros e 3 Visitantes estão a ver este tópico.

Ricardo

Gostaria de deixar aqui uma pequena introdução, antes de contar a história, nem todos nós somos atritos a sentir as presenças de espiritos, por vezes somos ''visitados'' por espiritos que nos querem bem, outros que querem a nossa ajuda e por vezes temos como visita espiritos que nos querem mal. Como conseguimos distinguir? Sempre me foi dito, que na altura em que presinto algo, tentar falar com o espirito, para que este se mostre ou comunique o que deseja. Mas esta, digamos, tactica, nem sempre funciona, pois voltamos a sentir a mesma presença e esta não se manifesta. E como me foi dito, nestes casos temos que actuar de outras maneiras, pois não é comum sermos perseguidos sucessivamente pela mesma presença, e que esta não manifeste o que pretende, então ai, depois de tentativas de dialogo, devemos partir para os ''insultos'', e esperar a reação. Friso que nunca meti isto em pratica, mas que são histórias que se contam nas terrinhas, pelos nossos parentes afastados. Mas vamos á historia, visto que, já terminei o meu monologo.
Há muito tempo, uma senhora chamada Teresa, era atormentada com a presença de um espirito.
Todas as noites, ao deitar-se, Teresa sentia que algo ou alguém, se sentava aos pés da sua cama, tentou de tudo para que a presença se manisfestasse, mas nunca obteve resultados.
Noites, após noites, lá estava a presença sentada aos seus pés, nada mais fazia.
Teresa subressaltada com este facto estranho, falou com os seus familiares, e soube que uma irmã do seu falecido marido, tinha morrido. Esta senhora em questão, odiava Teresa pelo facto de esta ter casado com o irmão, e durante toda a sua vida tentou, em vão, atormentar a vida a Teresa.
Chegou uma noite, em que Teresa, farta e assustada e ter aquela presença sempre consigo, quando tentava dormir, decidiu agir, invocou o nome da cunhada, fez com que a presença se manifestasse, e subitamente ao insultar a ''memoria'' da cunhada, a porta do quarto abre-se de rompante, fica estatica, e de repente fecha-se com um estrondo.
Desde essa noite, que Teresa não sentiu mais nenhuma presença aos pés de sua cama.

Publicada por Morgouse