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7 histórias reais sobre experiências paranormais que vão te deixar sem sono

Iniciado por Ricardo, Janeiro 26, 2017, 12:26:21 AM

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Ricardo

1. Visitante da noite

"Quando eu tinha 7 anos de idade, eu acordei no meio da noite com dor de ouvido. Decidi ir até o quarto da minha mãe e padrasto contar para eles. Alguém estava sentado na cadeira da sala de estar (cerca de 1 metro de distância da porta do meu quarto). A pessoa olhou estranho, o rosto estava meio distorcido, estava escuro então não pude enxergar.

'Mãe?' Eu perguntei.

A pessoa negou com a cabeça, e eu comecei a ficar com medo.

'Mike?'

A pessoa negou com a cabeça mais uma vez. Eu decidi que a melhor opção era voltar para minha cama, então não precisaria passar pela pessoa. Eu subi na cama e fechei meus olhos por um segundo. Antes de abrir e ver a pessoa parada na porta do meu quarto, sorrindo loucamente e acenando furiosamente. Eu gritei com toda a minha força e fechei os olhos. Meu padrasto veio correndo até meu quarto com um taco de beisebol. Não avia nada lá, mas as roupas que minha mãe tinha dobrado e colocado na cadeira onde a "pessoa" estava, estavam espalhadas pela sala. Durante muito tempo eu disse pra mim mesma que meu gato é quem tinha sentado nas roupas."



2. O andador da noite

"Quando eu era pequeno, eu sempre dormi com a porta aberta. Passei por uma fase qual todas as noites eu acordava entre as 3 e 4 da madrugada, e todas às vezes eu ouvia passos de pessoas subindo as escadas perto do meu quarto, pela sala de jantar, pela sala de estar, atravessando minha cozinha e também andando pelos corredores. Os passos sempre paravam perto do meu quarto, depois davam meia volta e iam em direção ao porão. Mas, uma noite os passos não pararam, e eu vi a sombra de uma garotinha, (ou garotinho, não sei afirmar) andando em frente ao quarto. A sombra me olhou por alguns segundos, depois foi embora em direção às escadas."



3. App de dormir

"Meses atrás eu fiz o download de um app - Sleep. Eu comprei a versão Premium que grava os sons do quarto durante a noite quando o volume atinge determinado limite. Ele normalmente ativa quando eu ronco ou me movo. Normalmente, eu ouvia os sons da noite anterior. Era tudo muito normal até eu perceber algo.

No inicio de abril, eu tinha um apartamento só pra mim. Vou deixar você ouvir o som para ter uma ideia melhor do que estou falando.

O app começou gravando o meu ronco, depois me arrepiei inteiro quando ouvi a maçaneta da minha porta se movendo. Depois isso você pode ouvir a minha porta abrir lentamente. Eu fiquei confuso e preocupado. Tudo estava trancado, ninguém havia chegado em casa, a corrente ainda estava fechada sobre a porta da frente.

Eu não uso mais esse aplicativo."



4. O presente

"Dos 3 aos 13 anos de idade, eu vivi em uma casa ótima perto do yosemite national park. Nada super espetacular, 4 quartos, sala de jantar, etc., descendo a estrada de terra (se você já esteve por aqui, vai saber do que estou falando), a milhas de distância da civilização.

Minha infância inteira eu fui visitado por uma garota de branco. Ela nunca disse nada, mas eu sempre acordava e via ou sentia ela por perto.

Perguntei para o meu pai o que poderia ser, e ele me disse que os homens da nossa família podiam ver fantasmas. Sempre fui cético e permaneço até hoje. Acho que minha família sofre de algum tipo de esquizofrenia, mas essa história sempre faz eu me questionar.

Ela não me incomodava, ela não se parecia com outras pessoas. Havia algo em relação a ela. Depois que meu pai morreu, minha mãe decidiu vender a casa e passou para um corretor de imóveis. Nunca tive contato com os compradores, só conhecia pelo nome. Os compradores tiveram um filho que freqüentou a mesma escola que nossos antigos vizinhos, até hoje amigos da nossa família. Eles contam que o garoto já deixou de ir à escola várias vezes se queixando que havia uma menina observando-o durante a noite e que ele precisava ir embora dali."



5. O porão

"Eu sou o irmão mais velho de 3 e, claro que quando nos mudamos de casa eu sempre fico com o quarto do porão. Eu nunca me importei com isso porque sempre tive mais privacidade. A última casa que morei, passei 5 anos dormindo no porão.

Durante esses 5 anos eu experimentei algumas noites de terror e paralisias do sono em doses bastante constantes. Houveram vezes que eu acordei e o armário da sala estava entreaberto. Eu olhava sabendo que tinha deixado a porta completamente fechada, mas ela sempre estava um pouco mais aberta. Durante horas e horas eu ouvia o som da porta abrindo cada vez mais, lentamente.

Em 2 noites específicas eu acordei, não de repente, mas como se algo tivesse esbarrado em mim e rolado para debaixo da minha cama. Olhei para o meu pé e vi uma menina lá. Ela parecia muito nova, cabelos negros, vestido escuro, ela não se movia, não fazia som, não expressava nenhuma reação. Em ambas às vezes me senti como se tivesse 5 anos de idade novamente, e me encolhi para dentro do lençol com o coração acelerado. Quando eu sentia que a presença dela tinha desaparecido, eu saia.

Meus pais nunca acreditaram nessas coisas e eu nunca disse nada porque eles falariam que eu sou louco. Quando me mudei, meu irmão do meio ficou com o cobiçado "quarto adulto", e a vida continuou.

Em algumas visitas de Natal eu me lembro de ir naquele quarto pegar uma cadeira e ver o armário arranhado na parte de fora. Eu não questionei se isso tinha a ver com a minha experiência. Não muito tempo depois eu voltei para outra visita e verifiquei a porta do armário. As marcas de unha haviam desaparecido, mas no lugar tinha um cadeado e certamente grama acima do armário, na única janela de saída do quarto.

Eu criei coragem e acabei perguntando para minha mãe qual era o mistério do porão e ela relutou, mas me disse que meu irmão também tinha visto "coisas" entrando e saindo do armário e que ele tinha visto uma garota aparecer ao lado de sua cama aterrorizando seu sono em várias ocasiões."



6. A pequena caixa preta

"Quando eu tinha 10 anos de idade, uma noite eu acordei com a porta do meu quarto se abrindo e alguém sentando em minha cama. Eu senti algo gelado em minha perna e a cama fez barulho enquanto a "pessoa" se sentava.

Pensando que era minha mãe, eu abri os olhos e vi uma pessoa extremamente pálida, sem os olhos. Um garoto que parecia ter minha idade, sentado no pé da cama com as pernas cruzadas, virado em minha direção. Ele então estendeu suas mãos em minha direção e estava segurando uma caixa preta. Eu estava apavorado, mas eu estendi a mão para pegá-la. Ele hesitou e puxou a caixa de volta. Eu tentei puxar com mais força e disse para ele soltar. Como em um passe de mágica, eu pisquei, e no momento que abri os meus olhos ele havia desaparecido. O mais aterrorizante é que a marca de alguém sentado na cama ainda estava lá.

Contei a história ara minha mãe e ela ficou um pouco assustada, mas me assegurou que era apenas um sonho. Cinco anos mais tarde, eu tinha uma namorada e ela estava em casa fazendo o dever da escola comigo. Depois e um tempo, ela resolveu tirar um cochilo e esperar seu pai buscá-la. Quando eles chegaram, tentei acordá-la. Balancei-a e quando ela abriu os olhos ela estava olhando fixamente para o corredor, em direção ao teto, e apontando o dedo. Com a rapidez que ela despertou, ela pegou no sono novamente. Quando ela voltou em consciência, eu perguntei pra ela para o que ela estava apontando, e ela explicou que achou que era um sonho. Nele ela viu um garoto sem os olhos pendurado no teto, como o homem aranha. Eu congelei na hora e contei para ela o episódio de quando eu era menor.

Mais uma vez, cinco anos depois, ainda com a mesma namorada, agora com nossa filha de dois anos. Estávamos vivendo no meu antigo quarto na casa dos meus pais. Minha filha acordava todas as noites no mesmo horário e começava a falar coisas. Durante um tempo, a gente achou que era algo normal de um bebê, até percebermos que ela dizia sempre as mesmas coisas todas as noites. Ela dizia 'um garotinho, fala comigo, bonzinho, procurando sua mamãe'. Eu contei para minha mãe o que havia acontecido e ela logo se lembrou de quando o mesmo aconteceu comigo. Eu e minha namorada nunca mais vimos o garotinho, mas minha filha continuou com os mesmos episódios até comprarmos nossa própria casa um ano depois."



7. A outra mãe

"Quando eu tinha 16 anos, eu estava sentada com minha mãe conversando sobre a vida, vida pós a morte e reencarnação. Eu comecei a rir e disse 'você sabe, eu tenho quase certeza que me lembro da minha vida passada'. Foi nessa hora que ela ficou completamente pálida e eu perguntei a ela o porquê.

Foi quando ela começou a listar todos os detalhes da minha 'vida passada', qual eu sempre vi como um sonho bobo que eu tinha repetitivamente. Ele me contou que eu era a criança mais nova de uma família de viajantes pobres. Que o meu berço era a primeira gaveta de uma cômoda e que minha mãe era alta, magra, de olhar irritado sempre com o cabelo puxado para trás e um vestido longo. Todos os detalhes do meu sonho, que estava prestes a contar, pelo que pensei ser pela primeira vez, ela já sabia de cabeça.

Foi então que eu perguntei como ela sabia de tudo isso se eu nunca tinha contado pra ela antes. Ela me disse:

'Essa não é a primeira vez que você me conta isso. Você já me contou essa história muitas e muitas vezes quando era ainda bebê, assim que aprendeu a falar. '

'Eu não acredito. '

'E o pior... Sempre que eu vinha brincar com você me dizia que sua outra mãe estava atrás de mim. '