• Bem-vindo ao Fórum Mestre Cruz.
 

Quase terminou em tragédia a brincadeira

Iniciado por Sara, Julho 17, 2016, 09:36:01 AM

Tópico anterior - Tópico seguinte

0 Membros e 2 Visitantes estão a ver este tópico.

Sara

Quase terminou em tragédia a brincadeira



Uma vez, eu e duas amigas  resolvemos fazer a brincadeira do copo. Elas ficavam com brincadeiras e não acreditavam. Eu mandei elas se concentrarem e elas achavam que era tudo brincadeira. Tínhamos preparado tudo:  fechado as portas e janelas, apagado as luzes, ascendido as velas e ficamos só nós três em casa. Ouvimos falar que quando se faz a brincadeira, se alguém te chamar, você não pode atender, e foi o que fizemos.

Perguntávamos e nada acontecia. Foi assim durante 10 minutos. Minhas amigas não se concentravam. Foi quando gritei:

- Porra, se concentra desgraça!

Elas pararam de rir e o silêncio tomou conta da gente. Foi quando do nada surgiu um vento. Mas como foi possível se tava tudo fechado? Então uma de minhas amigas perguntou: - Cara, que foi isso?

E a outra respondeu: - Deve ser coisa do sobrenatural, e começou a rir.

A outra disse: - É isso? Isso é coisa do sobrenatural?

Ninguém estava mexendo no copo. Estávamos as três em pé e o copo andou até a palavra sim. Quem viu primeiro foi minha amiga que começou a gaguejar: - O co-co-po.

Então perguntei: - O que tem o copo?

Foi quando ela apontou o copo, que estava lentamente indo em direção a palavra sim. Minha amiga ficou com olhos vermelhos e começou a falar tudo embolado, sabe, como se tivesse possuída. Ficamos muito assustadas. Perguntamos o que estava acontecendo, e ela ficava falando embolado. Só entendi uma palavra: SATAN.

Depois de dez minutos de terror ela voltou ao normal e disse: - Gente, o que aconteceu?

Não podíamos explicar, queríamos, mas não podíamos.

Depois disso nunca mais fiz a brincadeira e elas nunca mais riram do sobrenatural, nem quando contava as histórias para elas, pois eu contava o que acontecia comigo, sempre o que via dentro da minha casa. Aliás, resolvemos fazer a brincadeira para ver quem era o espirito que eu via na minha casa.